Novo observatório debate branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo

Conferência realiza-se amanhã, 23 de maio, na Sociedade Portuguesa de Geografia, com o apoio do Jornal Económico. É o primeiro evento promovido pelo novo Observatório Português de Compliance e Regulatório.

O recém-lançado Observatório Português de Compliance e Regulatório promove amanhã, 23 de maio, uma conferência sobre prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo, que terá lugar no auditório da Sociedade Portuguesa de Geografia, em Lisboa.

O evento, que tem o apoio do Jornal Económico, constitui a primeira iniciativa deste novo Observatório, que tem Nuno Moraes Bastos e Miguel Trindade Rocha como presidente e diretor-executivo, respectivamente.

A conferência vai contar com a participação de personalidades como Jean-Paul Duvivier (Diretor of Counter Terrorism Finance do Deutsche Bank) e Sasha Stojanovic (Senior Regulatory Analyst) da Zurich, entre outras figuras do mundo da finança e do Direito. A abertura do evento estará a cargo de Daniel Proença de Carvalho, sócio presidente da Uría Menéndez – Proença de Carvalho.

Associação é composta por figuras do Direito e do setor financeiro.

O Observatório foi formalmente constituído no mês passado, com o objetivo de promover o conhecimento e a valorização social das atividades de compliance e regulatório, procurando definir padrões de qualidade para o exercício profissional dessas áreas. Além da realização de conferências e outros eventos, a associação vai elaborar códigos de ética, recomendações e manuais de procedimentos, entre outras iniciativas previstas nos seus estatutos.

A composição dos órgãos sociais do Observatório Português de Compliance e Regulatório reflete essa intenção de ser uma instituição representativa dos especialistas no mundo da advocacia e no setor financeiro. A direção é presidida por Nuno Moraes Bastos (Chief Compliance Officer da Zurich) e tem como vice-presidente Miguel Trindade Rocha (partner da STINMA). Pedro Lino, presidente da DIF, deverá ser o tesoureiro, mas aguarda autorização do Banco de Portugal. Paulo Costa Martins, sócio da Cuatrecasas, é secretário da direção, enquanto José Costa Pinto (sócio da Costa Pinto Advogados), João Medeiros (sócio da PLMJ) e Rui Patrício (sócio da Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva) são vogais. A direção executiva é presidida por Miguel Trindade Rocha e composta ainda por Paulo Costa Martins e José Costa Pinto.

A mesa da assembleia-geral tem Paulo Câmara (managing partner da Sérvulo) como presidente, enquanto o conselho fiscal conta com Tito Arantes Fontes (sócio da Uría), Ricardo Reigada Pereira (RRP Advogados) e Joaquim Shearman de Macedo (CMS RPA).

 

in Jornal Económico